Bomba estacionária própria reduz tempo de concretagem e antecipa semanas no cronograma da obra Today Tatuapé

Antes da melhoria, as concretagens dependiam da bomba fornecida pela concreteira, o que limitava a flexibilidade da programação, aumentava custos e gerava maior emissão de CO₂ pelo deslocamento constante do equipamento. Com a implementação da bomba estacionária própria, foi possível ampliar a flexibilidade de planejamento, reduzir custos, melhorar a negociação com a concreteira, melhorar a produtividade e diminuir a emissão de CO₂. O processo tornou-se mais eficiente, econômico e sustentável.

A busca pela solução iniciou-se com a necessidade de reduzir custos e aumentar a eficiência. A equipe de engenharia e os gestores de obra analisaram alternativas e identificaram que a bomba estacionária atenderia não apenas as concretagens, mas também o graute e o contrapiso autonivelante. Após análise de custos e simulações, a solução foi validada com fornecedores e parceiros estratégicos. Foram realizados treinamentos com as equipes de campo, garantindo adaptação rápida. A implantação, acompanhada de perto pela engenharia, resultou em ganhos de eficiência, sustentabilidade e flexibilidade operacional.

A melhoria consistiu no uso da bomba estacionária para concreto, graute e contrapiso autonivelante, liberando a grua para outras atividades. Isso otimizou a logística, flexibilizou as datas para programação, reduziu tempos de espera e melhorou a produtividade global. A metodologia de medição foi a análise comparativa com o orçamento inicial da obra, garantindo eficiência e melhor aproveitamento dos recursos.

A implantação da bomba estacionária gerou ganhos significativos em produtividade, reduzindo o tempo das concretagens e grauteamentos e oferecendo maior flexibilidade na programação, com o equipamento sempre disponível na obra.
Seu uso otimizou concretagens, graute e contrapiso, liberando a grua para outras atividades e diminuindo horas paradas das betoneiras, evitando paralisações. Isso permitiu sobreposição de frentes, acelerou o ritmo de execução e trouxe benefícios financeiros, logísticos e sustentáveis; nas lajes, o ganho foi de 1 dia por atividade.

A solução gerou economia direta de R$ 130.927,00. A eliminação do aluguel da bomba móvel da concreteira reduziu custos de concretagem, enquanto a flexibilidade operacional diminuiu horas paradas de betoneiras e equipes. A negociação com a concreteira tornou-se mais vantajosa e houve redução de custos indiretos com logística e combustível.

Com a implantação da bomba estacionária, o prazo médio das concretagens e grauteamentos foi reduzido em pelo menos 1 dia por atividade, devido à maior agilidade e menor tempo de espera de equipamentos. A solução possibilitou também melhor planejamento e sobreposição de etapas construtivas, otimizando o uso da grua em outras atividades críticas. Essa redução do prazo no subsistema de alvenaria estrutural contribuiu diretamente para antecipar etapas posteriores da obra.

A solução trouxe ganhos cumulativos de produtividade e logística, reduzindo gargalos e permitindo antecipação de semanas no cronograma. O impacto refletiu-se em todo o ciclo da obra, aumentando a eficiência global.

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A implantação da bomba estacionária trouxe benefícios adicionais além da produtividade. Do ponto de vista da sustentabilidade, houve redução da emissão de CO₂, uma vez que não há queima de combustível com o deslocamento da bomba. O processo também causou menor impacto no entorno, com menos ruídos e movimentação de veículos na área da obra, promovendo um ambiente mais organizado e seguro.

Entre os benefícios qualitativos observados, destacam-se a maior flexibilidade na programação das atividades, permitindo melhor aproveitamento dos recursos e do tempo; a melhoria na coordenação das equipes, já que a grua fica disponível para outras tarefas enquanto a bomba realiza concretagem, graute ou contrapiso autonivelante; a redução da hora parada da betoneira na Obra; a diminuição do impacto no entorno, com menos trânsito de veículos e menor ruído; e o fortalecimento de práticas de sustentabilidade, com redução da emissão de CO₂ proveniente do deslocamento de equipamentos.

A metodologia pode ser replicada em Obras com bombeamento de concreto.

É essencial planejar a logística e o espaço para instalação da bomba, garantir treinamento das equipes e avaliar impactos no entorno. Deve-se monitorar custos, volume de concreto e realizar manutenções preventivas na bomba, assegurando produtividade, segurança e sustentabilidade.

Como lições aprendidas, identificou-se a importância de planejar a programação das concretagens, grauteamentos e aplicação de contrapiso, de forma a potencializar o uso simultâneo da bomba estacionária e da grua em atividades distintas.
Como melhores práticas sugere a implementação de um controle digital integrado entre programação de serviços, custos e volume de concreto consumido, garantindo rastreabilidade e maior precisão na tomada de decisões.

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Premio Produtividade - Vídeo Bomba